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GRUPO RAR CONSOLIDA TRAJETÓRIA DE CRESCIMENTO

Apesar do impacto da subida dos preços da energia e das matérias-primas, causado pela guerra na Ucrânia, o Grupo RAR conseguiu reafirmar o crescimento dos seus negócios, em 2022. No Relatório & Contas relativo ao exercício do ano anterior são dados a conhecer os principais números e indicadores económicos das suas subsidiárias.

Segundo o Presidente do Grupo RAR, Nuno Macedo Silva, “uma guerra às portas da União Europeia e o subsequente agravamento da inflação não deixa qualquer negócio indiferente”. Apesar da “exposição ao mercado russo ser muito marginal à atividade dos vários negócios do Grupo, a escalada do preço da energia e das matérias-primas impactou em quase todos”, acrescenta.
Ainda assim, não obstante a volatilidade prevista para este ano, Nuno Macedo Silva está otimista no que diz respeito ao desenvolvimento dos negócios da RAR. Por outro lado, sublinha que boa parte da dívida do Grupo está contratada com taxa fixa, o que permite “mitigar parcialmente o impacto da forte subida das taxas de juro”.

O volume de negócios consolidado do Grupo RAR ascendeu a 996 milhões de euros, em 2022, uma subida de 28% relativamente ao ano anterior, com o EBITDA a chegar aos 72 milhões de euros, mais 3% do que em 2021, e os resultados líquidos a atingirem 16,4 milhões de euros, de acordo com o Relatório & Contas de 2022 divulgado hoje (Relatório&Contas Grupo RAR), números que confirmam o crescimento registado nos últimos anos, apesar da conjuntura internacional adversa.
Segundo o Presidente do Grupo RAR, Nuno Macedo Silva, “uma guerra às portas da União Europeia e o subsequente agravamento da inflação não deixa qualquer negócio indiferente”. Apesar da “exposição ao mercado russo ser muito marginal à atividade dos vários negócios do Grupo, a escalada do preço da energia e das matérias-primas impactou em quase todos”, acrescenta.
Ainda assim, não obstante a volatilidade prevista para este ano, Nuno Macedo Silva está otimista no que diz respeito ao desenvolvimento dos negócios da RAR. Por outro lado, sublinha que boa parte da dívida do Grupo está contratada com taxa fixa, o que permite “mitigar parcialmente o impacto da forte subida das taxas de juro”.
Tudo começou com o negócio do açúcar há 61 anos, uma origem que permanece viva na sigla RAR (Refinarias de Açúcar Reunidas). Em seis décadas, não só a aposta inicial se mantém, como deu origem a um grupo económico que expandiu a sua atividade muito para além da área alimentar, diversificando para os setores das embalagens, bens de consumo, imobiliário e serviços. Uma dinâmica que passa por uma presença, além de Portugal, em mais oito países de três continentes, o que faz do Grupo RAR uma referência no panorama nacional.